Espinho

Cidade que dá nome e afama camarão

Sabe bem

Os protagonistas são sempre peixe ou marisco, o camarão de Espinho é ex-libris, com fama além-fronteiras. Depois, todos os peixes que vierem à rede, na tradicional arte Xávega. Muito frescos para grelhar ou preparar da típica “Caldeirada de Espinho” ou sopa de peixe. O Tamboril será para arroz, tal como o marisco, se não for para espetadas.

Aproveite

Arte Xávega na praia de Silvalde e na praia de Paramos – entre junho e setembro

Balneário Marinho, que faz uso das riquíssimas propriedades terapêuticas das suas praias para tratamentos talassoterápicos

Passeio Marítimo e pelas ruas da estrutura geométrica do centro da cidade, com casas baixas, quarteirões ortogonais e uma toponímia inesperada

Antiga Fábrica de Conservas Brandão Gomes, hoje o Fórum de Arte e Cultura de Espinho, que integra o Museu Municipal que retrata o passado e o presente da comunidade que foi ao mesmo tempo piscatória e operária

Não perca

Fim-de-semana gastronómico de Espinho (data a consultar em www.portoenorte.pt)

Festas em Honra de Nossa Senhora do Mar, padroeira dos pescadores, que integra o tradicional “Desfile do Pescador” (homens, orgulhosamente vestidos de pescadores e mulheres vistosas com os seus aventais) – 1º fim-de-semana de agosto

Festas em Honra de S. Pedro, grande romaria, que interliga a religião ao profano e faz a recriação histórica da pesca do arrasto com parelhas de bois – 29 junho

Mercado semanal – feira de Espinho – grande cartaz turístico pela variedade de produtos à venda e transação direta entre o produtor e o consumidor. Conta com um espaço requalificado da venda do peixe

A recriação histórica do “Vir a Banhos” – recriação de uma praia do início do séc. XX, onde são encenados diferentes modos de estar na praia (a par com os banhistas vestidos a preceito, os vendedores de água, tremoços, doces, vira-ventos e fotógrafos à la minuta, são ainda recriados divertidos jogos tradicionais com que as pessoas se ocupavam em tempos de outrora